ALEXANDRE KOENIG DE FREITAS
Se fosse um personagem fictício, seria escritor e moraria em Londres e/ou Paris.
Como a vida real não é tão galante quanto as páginas de um livro, formou-se em Direito, é advogado criminalista e professor de inglês, estuda para concursos públicos e escreve nas horas vagas.
Aos 28 anos, se diz apaixonado por Direito Penal e fã de Michael Connelly, e por isso decidiu que irá criar um advogado tão interessante quanto Michael Haller.
Quando se cansa do mundo real, mergulha de cabeça em algum livro fantástico, se aventurando em lugares que apenas a imaginação pode conduzir.
Embora cético quanto a romances melosos, admite sentir uma certa paixão platônica por Elizabeth Bennet. E, por isso, sente-se eternamente grato a Jane Austen.
MARIANA FONTANA SZEWKIES
Aos 32 anos é viciada em livros, séries, "crimes" e tem um fraco por filmes antigos.
Em um mundo ideal, seria Sidney Bristow com uma pitada de Veronica Mars, trabalharia na CTU, dançaria com cinco amigos em um chafariz e seria adotada por Sandy Cohen. Queria ter sido colaboradora de Raymond Chandler na elaboração de um roteiro baseado em um livro de Agatha Christie para um filme de Alfred Hitchcock. Como nada disso foi possível, se formou em arquitetura, mas atua como empresária.
E escreve.
Foi selecionada para a antologia "E se Al Capone fosse mulher?" da Editora Estronho, com um conto que apresenta para o mundo a mafiosa que tem em si.